segunda-feira, 25 de maio de 2009

Efeitos da ingestão do suco de Aloe vera sobre as funções gastrintestinais


Efeitos da ingestão do suco de Aloe vera sobre as funções gastrintestinais em seres humanos normais” foi o título da pesquisa do Dr. Jeffrey Bland, ex-diretor do Linus Pauling Institute of Science and Medicine, em Palo Alto (Califórnia). Em suas palavras:
A Aloe vera tem sido historicamente utilizada para fins medicinais desde a época da civilização fenícia. Hoje se desenvolvem inúmeros estudos procurando os princípios ativos da Aloe que justifiquem a sua fama histórica. Já existe, porém, um número incalculável de evidências clínicas sobre o potencial da Aloe vera em relação a:
• aceleração do crescimento e diferenciação da derme;
• ativação da vascularização;
• combate à indigestão, colites, excesso de acidez estomacal, irritação intestinal etc.;
• redução de edemas e inflamações, cujas características são: disfuncionabilidade, calor, rubor, dor e tumor.
A pesquisa
Os objetivos da pesquisa foram avaliar o impacto da ingestão do suco da Aloe vera sobre as funções gastrintestinais, tendo como parâmetros:
• A atividade bacteriana do cólon.
• A mobilidade gastrintestinal em pessoas normais.
• O impacto sobre a gravidade específica das fezes.
• O pH gastrintestinal.
O estudo envolveu dez pessoas aparentemente saudáveis – cinco homens com idade média de 42 anos e cinco mulheres com idade média de 32 anos. Não lhes foi pedida nenhuma dieta especial, nem que seus horários fossem modificados. Após o exame inicial, foi-lhes pedido apenas que ingerissem, durante sete dias, 180 ml do suco de Aloe vera divididos em 60 ml, três vezes ao dia.
Principais resultados
Os resultados obtidos a partir da comparação dos dados coletados antes e depois da ingestão do suco de Aloe vera mostraram mudanças nos índices da urina, na gravidade específica das fezes, no pH gástrico e na mobilidade do bolo fecal.
• A composição da urina mostrou uma grande diminuição das bactérias de putrefação – prova de que houve uma melhora na digestão e absorção das proteínas.
• A gravidade específica das fezes foi reduzida, chegando quase ao seu valor ideal, em conseqüência do aumento de retenção de água e diminuição no tempo de permanência das fezes dentro dos intestinos – duas característica das fezes saudáveis.
• O fato de se beber o suco de Aloe vera uma hora após a ingestão de uma “barra energética” rica em fibras fez com que o pH dos intestinos aumentasse.
• Dentre as dez pessoas estudadas, seis apresentaram uma cultura microbiológica de fezes muito mais saudável, sendo que os fungos e leveduras anteriormente presentes em quatro indivíduos foram drasticamente reduzidos – prova do potencial bacteriostático ou fungostático da Aloe vera, assim como da sua ação em prol das bactérias simbióticas.
Outros resultados
A tolerância das pessoas à ingestão do suco de Aloe vera foi bastante boa. Somente uma pessoa reclamou de gases, e outra de dores no trânsito intestinal nos primeiros dias. Não houve, porém, uma única manifestação de diarréia ou fezes moles.
Três pessoas sentiram-se mais energizadas e com maior bem-estar.
Quatro pessoas notaram maior regularidade da evacuação e maior conforto gastrintestinal após as refeições.
Constatou-se, portanto, que a Aloe vera é um tônico para os intestinos, e não um laxante que induz à diarréia.
O aumento do número de bactérias simbióticas no bolo fecal indica que o suco de Aloe vera possui fatores microstáticos e bacteriostáticos ou que atua sobre as funções gastrintestinais, induzindo a alteração do pH dos intestinos.
Através da urina, verificou-se, com o aumento da absorção das proteínas, que elas se tornaram menos disponíveis à putrefação intestinal – o que explica o desaparecimento de sintomas típicos de alergia alimentar e dores articulares quando, diariamente, se con-somem generosas porções de gel de Aloe vera.
Fonte: Mônica Lacombe Camargo
Autora do livro: Saúde e Beleza Forev

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